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CORREIÇÃO REVELA QUE TRT-PE TEM PRODUTIVIDADE DESTACADA

 
Ministro Ives Gandra (C) na cerimônia de leitura da ata de correição
 
 
O Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Ives Gandra Martins Filho, encerrou na tarde desta sexta-feira (20) a Correição Ordinária no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), iniciada na segunda-feira (16).
 
Durante a cerimônia de encerramento, o Corregedor-Geral, na leitura da ata que apresenta os resultados da Correição, destacou a produtividade do TRT-PE, que neste primeiro semestre atingiu uma taxa de 109,9%, ou seja, o Tribunal julgou todos os processos recebidos e mais cerca de 10% desse número, diminuindo o estoque de processos remanescentes. O desempenho é o terceiro melhor dentre os Tribunais Regionais do Trabalho. 
 
Segundo o presidente do TRT-PE, Desembargador Ivanildo da Cunha Andrade, os altos índices de produtividade ratificam a tradição do Regional na realização de julgamentos de reconhecida celeridade e eficiência. 
 
 
Presidente do TRT-PE, desembargador Ivanildo Andrade, fala sobre a Correição
 
 
Outra atividade do Regional pernambucano que recebeu elogios foi a implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe), que o Ministro considerou como um dos exemplos mais bem sucedidos do país.  Inaugurado em setembro de 2012, o PJe já deve estar disponível em 84% das Varas da Sexta Região até o final de 2013, chegando às 23 varas da capital em novembro próximo. 
 
Nesse cenário, informou que a composição da equipe de Tecnologia da Informação do Regional está adequada ao que recomenda o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), contribuindo muito, inclusive, com o desenvolvimento do PJe em nível nacional, uma vez que cedeu 11 analistas ao TST/CSJT para o aperfeiçoamento e atualização dessa plataforma digital.
 
A Escola Judicial do TRT da 6ª Região (EJTRT-6), que tem como diretor o Desembargador André Genn, também recebeu elogios do Corregedor, o qual afirmou que a unidade “notabiliza-se pelo seu alto nível de excelência”. O Ministro citou como exemplo o projeto inovador para a capacitação em Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT), cujas aulas se dão por meio de videoconferência, enfatizando que tal estratégia  “permite que o servidor se mantenha em sua unidade de trabalho durante a capacitação”.   Parte do sucesso do PJe, o Ministro atribuiu à forma de treinamento realizado pela Escola.  
 
 
Desembargador André Genn, que dirige a Escola Judicial
 
 
Mais um aspecto sublinhado pelo Corregedor foi “a harmonia entre os dirigentes e entre estes e gestões passadas”, o que garante a continuidade de projetos que por sua complexidade exigem mais que o tempo de dois anos de uma gestão para serem concluídos. 
 
Dentre as recomendações expostas no final da solenidade, o Ministro Ives Gandra citou a necessidade de aperfeiçoamento na alimentação dos dados do Programa E-Gestão (Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho), já que este é a “vitrine” da contabilidade oficial da Justiça Trabalhista. 
 
Antes de passar a palavra ao presidente do TRT-PE, Desembargador Ivanildo da Cunha Andrade, o Ministro ressaltou a importância da visão de alguém que está de fora, esclarecendo que a Corregedoria-Geral representa “tal ótica externa, o olhar da sociedade para o Tribunal, sociedade esta que espera a excelência na prestação dos serviços jurisdicionais”. 
 
O Desembargador Ivanildo Andrade encerrou a cerimônia expressando que o resultado das diligências mostrou que “o TRT se situa em patamar condizente com a realidade que enfrenta, dando à sociedade a resposta que ela procura quando busca esta casa”. Concordando com as palavras do ministro Ives Gandra, destacou que “a atividade de correição tem um papel fundamental: o pedagógico. Por isso, encaramos a visita com humildade e satisfação, assumindo o compromisso de seguir as recomendações do Corregedor para a melhoria da prestação jurisdicional”.
 
Após a leitura da ata e o encerramento da sessão, o Ministro Ives Gandra recebeu a imprensa para uma coletiva.