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EJ6 CONCORRE A PRÊMIO INNOVARE 2014

Juiz Agenor Martins Pereira (coordenador geral da EJ6), Mário Santos (chefe da Seção de Educação a Distância), Rafael Cavalcanti (advogado e consultor do Prêmio) Verônica Tavares (secretária executiva da Escola) 

A Escola Judicial do TRT6 (EJ6) concorre, através do Projeto de Capacitação a distância do Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT), ao prêmio Innovare 2014,  concedido a práticas inovadoras no âmbito do Judiciário Nacional. Para avaliar o Projeto, o advogado e consultor do Prêmio, Rafael Cavalcanti, esteve em visita nesta terça-feira (15) à Secretaria da EJ6, localizada na sede do Tribunal, no Cais do Apolo, no Recife (PE).

Durante o encontro, do qual participaram o coordenador geral da EJ6, juiz Agenor Martins Pereira, a secretária executiva da Escola, Verônica Tavares, e o chefe da Seção de Educação a Distância, Mário Santos, foi apresentado o processo de capacitação do PJe, e esclarecidas todas as questões que por ventura ficaram de fora no ato da inscrição.

O consultor Rafael Cavalcanti considerou a visita positiva: “O projeto atende aos critérios do Prêmio de otimização dos recursos, ganho social, aumento da produção e relação custo-benefício”. A visita do consultor é parte da última etapa da avaliação do Prêmio. Agora será produzido relatório a ser encaminhado ao Conselho da Premiação, que julgará os melhores projetos.

A idéia de inscrever o TRT6 no Prêmio Innovare surgiu a partir dos resultados alcançados com o Projeto e a possibilidade de replicá-lo em outros regionais. “Avaliamos a repercussão, a metodologia desenvolvida, os ganhos sociais, os custos e vimos que ele se enquadrava nos requisitos do prêmio”, relata Verônica Tavares.

Para Mário Santos, a grande inovação é permitir a utilização da educação a distancia no ambiente corporativo, desmitificando suas possibilidades. “No Tribunal, essa inovação veio em sintonia com a filosofia do PJe de abolir o uso do papel e trazer para o ambiente virtual um processo que antes era físico. Foi perfeito, porque o PJe pede este ambiente”, comenta.

O chefe da Seção de Educação a Distância conta ainda que a capacitação mostrou as vantagens de usar a tecnologia: “Cada um no seu tempo e na sua disponibilidade podia assistir às aulas, treinar, tirar dúvidas, particularizando a capacitação para cada servidor. Inicialmente era surpresa e insegurança. Depois da avaliação reativa aplicada, constatamos servidores mais seguros e confiantes na utilização da ferramenta”.

Primeira vez em que participa da seleção, o TRT6 concorre ao Prêmio Innovare na categoria “Tribunal”, que contempla os destaques pela criação, planejamento, implementação e institucionalização de práticas de modernização da justiça. Os premiados deverão ser conhecidos em dezembro.

Texto: Marcos Carvalho
Foto: Stela Maris