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TRT-PE APRESENTA MODELO DO PROGECOM A 13ª REGIÃO

A equipe do Programa de Gestão por Competência (Progecom) do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE) recebeu, segunda-feira (13), a visita do grupo responsável pelo projeto no TRT da Paraíba (13ª região). A comitiva veio conhecer a metodologia e o sistema desenvolvidos pelo Regional Pernambucano, que vem sendo considerado modelo pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT).

A gestora do projeto do TRT-PE, Ana Paula Teixeira, a responsável técnica, Ezilda Luci Matias Silva, o analista de requisitos, Augusto Cezar de Carvalho, recepcionaram os paraibanos, que foram representados pela coordenadora de desenvolvimento de pessoas e gestora do PROGECOM-PB para as funções gerenciais, Suy-mey Mendonça Gonçalves, a chefe de gestão de qualidade de vida e gestora substituta do projeto, Germana Lucena, o diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (SETIC-PB), Ângelo Guido, e o coordenador de desenvolvimento de sistemas do SETIC-PE, Ronaldo Farias.

Depois de um dia de explanação sobre todo o trabalho desenvolvido na área de gestão por competência pelo TRT-PE, os vizinhos saíram certos de que irão utilizar as ferramentas locais para desenvolver ainda melhor o trabalho no seu Tribunal. “Foi muito satisfatória esta visita e podemos ter uma visão ainda melhor do trabalho realizado pelo Tribunal do Trabalho de Pernambuco. Está sendo desenvolvida aqui uma atividade sem nada muito complexo, mas que vem tendo bons resultados”, argumentou Suy-mey Gonçalves, que fez questão de parabenizar as servidoras Ana Paula Teixeira e Luci Matias. “Elas foram além e buscaram um diferencial, que agora está virando modelo para os demais Tribunais”. 

O Progecom visa conhecer, avaliar e preparar os servidores para que possam atuar em suas funções cada vez com mais qualidade no serviço para a comunidade. É uma mudança cultural, que pretende ver quem são de fato as pessoas mais adequadas para as demandas da instituição. “É colocar a pessoa certa no lugar certo”, definiu a gestora do TRT-PB.

Para Luci Matias, este trabalho dará grandes frutos no futuro, podendo até mesmo vir a alterar o processo seletivo da instituição. “Poderemos aplicar estes resultados desde os concursos. Pois saberemos exatamente qual a necessidade real de cada cargo que o Tribunal demanda naquele momento e abrir vagas de acordo”, avaliou Matias.

Texto: Patrícia Castelão

Foto: Germana Lucena