Selo Ouro recebido pelo TRT6 em 2024
Selo 100% PJe
  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • Galeria de fotos
  • SoundCloud
  • Youtube

1ª VT do Recife atinge todas as seis metas estipuladas pelo CNJ para 2017

A corregedora do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), desembargadora Dione Nunes Furtado da Silva, e equipe realizaram correições na 23ª, 1ª e 2ª Varas do Trabalho (VTs) do Recife entre a terça e quinta-feira desta semana (21 a 23/08). O desempenho das unidades quanto à quantidade de julgados, prazo para realização de audiências, etc. foi registrado nessas ocasiões, bem como a classificação de cada vara em relação às demais do Regional Trabalhista pernambucano, conforme Índice Nacional de Gestão de Desempenho da Justiça do Trabalho (IGEST).

Fotografia de 15 pessoas

Correição na 23ª VT do Recife

A 23ª VT atingiu as metas 1, 3 e 5 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o ano de 2017, respectivamente de “Julgar mais processos que os distribuídos”, “Aumentar os casos solucionados por conciliação” e “Impulsionar processos à execução”. O que, segundo a corregedora, “revela melhora em relação aos resultados de 2016 e o esforço de todos que integram a unidade”. Além disso, os dados extraídos do sistema e-Gestão referentes ao período compreendido entre 1º de janeiro e 31 de julho deste ano, mostrou que a unidade solucionou 1.261 processos na fase de conhecimento e encerrou 338 execuções nesses setes meses.

Comparando o ano de 2017 com o de 2016, percebeu-se um aumento de 46 novas ações. A quantidade de sentenças e de decisões de incidentes processuais diminuiu, ao passo que o número de acordos cresceu. O prazo médio para a realização de audiências ficou mais curto, tanto no rito ordinário, quanto no sumaríssimo. A tramitação nas fases de conhecimento e liquidação ficou mais célere, mas, na execução, mais demorada. O volume de processos nessas três fases diminuiu.

A unidade obteve as seguintes classificações pelo IGEST: 64.ª posição geral, 69.ª em relação ao acervo; 69.ª quanto à celeridade, 34.ª no tocante à produtividade; 55.ª no pertinente à taxa de congestionamento; e 52.ª em relação à força de trabalho.

A 1ª VT do Recife alcançou todas as seis Metas Nacionais do Poder Judiciário aplicáveis à Justiça do Trabalho para o ano de 2017, são elas as de número 1, 2 (Julgar processos mais antigos), 3, 5, 6 (Priorizar o julgamento das ações coletivas) e 7 (Priorizar o julgamento dos processos dos maiores litigantes e dos recursos repetitivos). A unidade já havia realizado o feito no ano anterior, em relação às metas de 2016. A corregedora Dione Furtado determinou que fosse registrado elogio no assentamento funcional das juízas (titular e substituta) e dos servidores lotados na VT em 2017.

Fotografia de 12 pessoas

1ª VT do Recife

O volume de casos novos cresceu em 2017, em relação a 2016. E a produtividade da vara também, houve mais sentenças, mais decisões de incidentes processuais e mais conciliações que no período anteriormente correicionado. O prazo para realização de audiências do rito ordinário diminuiu, mas ficou mais extenso em relação às ações do sumaríssimo. A tramitação processual ficou mais célere de forma geral, no conhecimento, liquidação e execução.

A quantidade de processos nas fases de conhecimento e liquidação ficou menor, mas na execução cresceu. A posição da 1ª VT do Recife em relação ao IGEST foi a seguinte: 13.ª classificação geral e referente ao acervo; 26.ª quanto à celeridade; 25.ª produtividade; 17.ª taxa de congestionamento; e 12.ª força de trabalho.

Por sua vez, a 2ª VT do Recife concluiu as metas 1, 2, 6 e 7. Também houve aumento no número de casos novos distribuídos para essa unidade. Sua produtividade de sentenças cresceu, mas de decisões interlocutórias e homologação de acordos foi reduzida. A pauta ficou mais extensa nos ritos sumaríssimo e ordinário. Além disso, o tempo para cada ação percorrer a fase de conhecimento e a de execução ficou mais longo, por outro lado mais célere na liquidação.

Fotografia de 18 pessoas

2ª VT do Recife

Houve redução do volume processual em todas as três divisões: conhecimento, liquidação e execução. A classificação da vara conforme o IGEST foi: 44.ª posição geral; 21.ª em acervo; 40.ª em celeridade; 50.ª no tocante à produtividade; 52.ª referente à taxa de congestionamento; e 51.ª à força de trabalho.

Foto: Divulgação