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TRT6 é finalista no Prêmio Cooperari

Marcas do Prêmio Cooperari, dos 80 anos da Justiça do Trabalho e do TRT6

O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) é um dos cinco finalistas na categoria 2º grau da segunda edição do Prêmio Cooperari. A premiação é promovida pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) com o objetivo de identificar as melhores iniciativas já realizadas nos TRTs que possam, eventualmente, ser aplicadas em âmbito nacional.

Dentre os 57 inscritos nas duas categorias (1º e 2º graus), o TRT6 foi classificado para a fase de votação popular com a iniciativa “SGFM: uma plataforma para automatização de concursos de remoção e zoneamento”. Qualquer pessoa pode votar até o dia 30 de junho, basta acessar o formulário de votação.

O sistema

O SGFM é um sistema de algoritmo desenvolvido pela Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (STIC) do TRT6. Ele permite realizar, instantaneamente e de uma só vez, o procedimento de remoção de todos/as os/as magistrados/as, conforme antiguidade e preferências cadastradas na fase de inscrição, para as vagas originárias e decorrentes, inclusive em remoções cíclicas. Apesar de ter sido implantado no TRT-PE apenas para os concursos de remoção de magistrados/as titulares e substitutos/as, o sistema pode ser adaptado para concursos de remoção entre servidores/as e outros cargos, bem como para concursos de remoção nacional, entre tribunais. A ferramenta também permite a auditoria dos resultados pela administração e por todos/todas os/as inscritos/as, prevendo, entre as fases do concurso, períodos para impugnação. A plataforma possibilita remoções mais céleres e, por consequência, economia dos recursos orçamentários.

O desembargador Ivan Valença foi um dos idealizadores do projeto quando era o corregedor do Tribunal. Ele destaca ainda outras vantagens do SGFM, como “a possibilidade dos concorrentes acompanharem todas as etapas do processo de remoção, respeita a ordem de antiguidade dos juízes e juízas e oportuniza escolherem, com transparência e objetividade, a vara para a qual pretendem ser removidos.”

O magistrado destacou, ainda, o apoio da então presidente do Tribunal, desembargadora Gisane Barbosa, do juiz auxiliar da Corregedoria à época, José Adelmy, das servidoras Marianna de Assis e Karina Lustosa, bem como dos servidores da STIC Adriano Pinheiro, Alessandro Alcides. Alessandro Monteiro e Adilson Andrade.

Participe da votação até 30 de junho.