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DISSÍDIO DOS TRABALHADORES DA REFINARIA VOLTA A SER APRECIADO NA PRÓXIMA SEXTA (09/11)

Desembargadora Eneida Melo, que presidiu o dissídio, pediu que as partes busquem um acordo ao longo da semana

Sem acordo entre representantes das categorias, na audiência de conciliação e instrução no dissídio coletivo da Refinaria Abreu e Lima, realizada na tarde desta segunda-feira (05/11), no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), uma nova audiência ficou marcada para a próxima sexta-feira (09/11), às 11h.

A presidente do TRT-PE em exercício, desembargadora Eneida Melo, apelou às partes de maneira veemente para que elas busquem até a exaustão um acordo para o conflito.

O Sindicado Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), por seu advogado, solicitou ao Tribunal que não acatasse o pedido do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de Estradas Pavimentadas e Obras para que também fossem discutidas questões econômicas. O representante do Sinicon alegou que estava havendo descumprimento de cláusula da convenção coletiva acordada em agosto deste ano e que o dissídio deveria conter somente questões jurídicas. Pediu ainda o Sinicon que fosse declarada a abusividade da greve. Mas a desembargadora Eneida Melo aceitou a reconvenção (o pedido de inclusão de cláusulas econômicas) e concedeu prazo de três dias para o sindicato patronal apresentar defesa. O desembargador Ruy Salathiel é o relator no processo e o desembargador Valdir Carvalho é o revisor.

A GREVE
Iniciado no dia 30 de outubro, o movimento conta com a participação de 54 mil trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape, que reivindicam equiparação salarial.