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TRT-PE cria Unidade de Gestão Socioambiental

A presidente do TRT-PE, desembargadora Gisane Barbosa, e o chefe do Setor de Serviço Social do Regional 6, Renatto Pinto

Celebrado internacionalmente em 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente tornou-se um marco também para o Tribunal Regional do Trabalho da Sexta Região (TRT-PE). Na tarde desta sexta-feira (05), a presidente da instituição, desembargadora Gisane Barbosa de Araújo, assinou o ato administrativo que cria Unidade de Gestão Socioambiental e trata da elaboração do Plano de Logística Sustentável da entidade.

Magistrada assinou ato que criou Unidade de Gestão Socioambiental do órgão

A solenidade no auditório do Pleno, realizada no edifício sede do Regional, contou ainda com uma palestra de Guilherme Ribeiro, engenheiro eletricista da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). O especialista comentou diferenças técnicas entre racionar e eficientizar, deu orientações para otimização do consumo do produto e abordou o programa de eficiência energética que a empresa desenvolve junto a órgãos públicos.

Engenheiro eletricista Guilherme Ribeiro palestrou sobre eficiência energética

“Estamos vivenciando as mudanças no planeta pelo uso inadequado de recursos naturais. É preciso pensar a eficiência energética não apenas pelo custo, mas também pela escassez desses recursos. O assunto é de extrema importância para nós como instituição e como consumidores. São posturas de interesse da sociedade que devem ser transmitidas a todos. Esperamos que a Unidade de Gestão Socioambiental atue de forma diligente e com eficiência”, comentou a presidente Gisane Araújo.

Renatto Pinto falou sobre a importância da criação da unidade com foco em sustentabilidade

Chefe da Seção de Serviço Social do TRT-PE, Renatto Pinto comentou a criação da unidade, que ficará vinculada à Coordenação de Gestão Estratégica. “A assinatura do ato atende a duas normas do Conselho Superior da Justiça do Trabalho que estabelecem diretrizes e políticas de responsabilidade socioambiental para os Regionais, incluindo a criação de um plano de logística sustentável. Sobre o assunto, o Conselho Nacional de Justiça também estabeleceu mais de 30 indicadores com foco em sustentabilidade que terão repercussão direta na gestão administrativa do Tribunal”, destacou.

Texto: Larissa Correia

Fotos: Danilo Galvão