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Conversão de processos físicos em eletrônicos é um dos destaques em correição na 16ª VT

Correição ressaltou o compromisso de magistrados e servidores visando resultados cada vez mais positivos 

Dando continuidade à agenda de correições nas unidades judiciárias da capital, a Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE) visitou, nos dias 25 e 26 de maio, a 16ª Vara do Trabalho do Recife. Os trabalhos foram acompanhados pela juíza Paula Regina de Queiroz Monteiro Gonçalves Muniz, na condução dessa VT desde outubro de 2009, e pela juíza auxiliar Ana Catarina Magalhães de Andrade Sá Leitão.

A amostragem realizada nas carteiras que integram a secretaria da VT demonstrou um cenário de organização, além da observância no controle dos prazos e do regular cumprimento das normas procedimentais a serem seguidas pelas Unidades Judiciárias de 1º grau.

A correição destacou o cuidado que a 16ª VT tem dispensado à conversão de processos físicos (na fase de execução) em eletrônicos, por meio da ferramenta CLE (Cadastro de Liquidação e Execução). Como resultado, do total de 340 feitos físicos convertidos, em 260 já foram cumpridas as determinações exaradas visando ao prosseguimento das execuções, conforme pode se constatar do relatório sintético de acompanhamento - SISCLE, fornecido pelo diretor de Secretaria.

O corregedor Ivan de Souza Valença Alves também ressaltou o empenho da equipe da unidade judicial e, de forma geral, o compromisso de todos, magistrados e servidores, objetivando a consecução de resultados cada vez mais positivos em favor dos jurisdicionados.

Três boas práticas foram relacionadas pela correição: o teletrabalho dos assistentes do juiz e calculistas, com registro diário das atividades, através de planilhas anexadas ao Google Drive; a divulgação dos cursos disponibilizados pelo TRT a todos os servidores, incentivando a contínua formação de todos; e  a consignação nas notificações, intimações e mandados de audiências, de ressalva de que as partes podem comparecer a qualquer momento perante o Núcleo de Conciliação para tentativa de acordo, ficando mantida a audiência designada, caso a conciliação não seja efetivada.

Texto: Lydia Barros, com informações da Corregedoria do TRT6

Foto: Daniel Caseca