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Correição do TRT-PE elogia regularidade das atividades no PAJT de Sertânia

Além da boa administração da unidade, o PAJT de Sertânia também foi elogiado pelo comprometimento da equipe de servidores
 
O Posto Avançado da Justiça do Trabalho (PAJT) de Sertânia recebeu o corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), desembargador Ivan de Souza Valença Alves, e equipe, no último dia 30, para correição ordinária. A unidade jurisdicional, que até o dia 30 de junho deste ano estava vinculada à VT de Serra Talhada, agora é subordinada VT de Pesqueira, conforme Resolução Administrativa TRT nº 09/2016.
 
Substituindo a juíza titular Rosa Melo Machado Rodrigues Faria, que se encontrava presidindo as audiências na sede da Vara de Pesqueira na ocasião da visita da Corregedoria, o juiz substituto Luís Guilherme Silva Robazzi acompanhou os trabalhos no PAJT. A correição destacou a regularidade das atividades desenvolvidas e a boa administração da unidade, que também foi elogiada pelo comprometimento da equipe de servidores.
 
O resultado da análise, por amostragem, realizada nas carteiras que integram a secretaria da unidade foi satisfatória. Em que pese o sensível aumento da demanda processual – em 2015, foram 752 processos; até 26 de agosto deste ano, foram contabilizados 801 – o exame demonstrou uma adequada organização, além do regular controle dos prazos.
 
Com satisfação, o corregedor regional tomou conhecimento da não existência de sentenças em atraso na unidade, e pontuou como digno de registro o fato de o PAJT de Sertânia haver atingido integralmente as Metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ para o ano de 2015. Uma conquista, na avaliação do desembargador Ivan de Souza Valença, que deve ser elogiada e reproduzida.
 
Na conclusão da resenha, foram ressaltadas três boa práticas do PAJT de Sertânia: digitalização e anexação da minuta de acordo no PJe, evitando possíveis dúvidas quanto aos termos ali acordados; um banco de dados dos principais advogados que atuam na Jurisdição, composto de telefones e e-mail, evitando, na maioria das vezes, a confecção de notificações, ofícios, etc.; e o assistente do juiz mantém um canal de comunicação direto com os advogados, inclusive com utilização das redes sociais para agilização das demandas, evitando, inclusive, a elaboração de despachos, primando pela celeridade
Texto: Lydia Barros, com informações da Corregedoria do TRT-PE
Foto: Daniel Casec