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Corregedoria do TRT-PE ressalta boa gestão da 2ª VT de Caruaru

Dedicação e amabilidade do juiz José Wilson é lembrada por toda a equipe da VT, que mantém dedicação ao trabalho

Dando continuidade às visitas correicionais em Caruaru, a equipe da Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE)  esteve na 2ª Vara do Trabalho do município, no último dia 27. O corregedor da 6ª Região, desembargador Ivan de Souza Valença Alves, e assistentes foram recebidos pela juíza titular da VT, Regina Maura Maciel Lemos, que assumiu a unidade em setembro, proveniente da VT de Serra Talhada, em substituição ao juiz José Wilson da Fonseca, que faleceu em agosto.

Ao longo de 10 anos, o juiz José Wilson da Fonseca atuou na 2ª VT de Caruaru e a sua ausência, como observado pelo corregedor regional, deixou saudade entre todos os funcionários, “principalmente pela dedicação e amabilidade, além da exemplar conduta no desempenho de suas atribuições de julgador”.

Na recente visita à unidade, com base na análise, por amostragem, das carteiras que integram a secretaria da vara, a correição apurou que permanece o quadro de adequada organização e observância no controle dos prazos, assim como o regular cumprimento das normas procedimentais. Registrou ainda que, em relação ao cenário encontrado na correição ordinária de 2015, a secretaria manteve a boa gestão do seu acervo processual, tanto com relação aos processos físicos, como em relação aos processos virtuais (PJe).

A correição também ressaltou o comprometimento e a boa vontade da nova juíza da unidade, diante de todos, por ocasião da reunião de encerramento dos trabalhos correicionais, quando a magistrada assegurou que manterá os bons serviços prestados pela 2ª VT de Caruaru, com a  certeza de que contará com o esforço de todo o corpo funcional. Uma maneira, na avaliação do corregedor, de honrar a memória do saudoso Juiz José Wilson da Fonseca.

Na conclusão da resenha de correição, foram relacionadas três boas práticas, entre outras várias mencionadas pelo juízo: os créditos decorrentes de acordo são feitos diretamente nas contas dos beneficiários e, se houver problema com a conta, o termo conterá o comando para depósito judicial do valor e o alvará para liberação, sem necessidade de retorno do interessado à Vara; utilização das caixas de análise do PJe divididas em subcaixas de tarefas, ao invés de utilizar a caixa “aguardar cumprimento de providências”, reduzindo a movimentação do processo e otimizando o serviço; e os assistentes do juiz e o estagiário de Direito elaboram minutas de despachos, decisões e sentenças (o estagiário também auxilia nos serviços da Secretaria).

Texto: Lydia Barros, com informações da Corregedoria Regional

Foto: Daniel Caseca