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Presidente do TRT participa de homenagem ao Bicentenário da Revolução de 1817

Prefeito Geraldo Júlio ao lado do vice-governador Raul Henry, do governador Paulo Câmara, do deputado Guilherme Uchoa e do desembargador Ivan Valença
 
 
O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, desembargador Ivan de Souza Valença Alves, participou, na manhã desta segunda (06/03), da abertura das celebrações da Data Magna de Pernambuco. No Palácio do Campo das Princesas, o governador Paulo Câmara comandou as homenagens pelo Bicentenário da Revolução de 1817, que contou com hasteamento de bandeiras e desfile cívico-militar. A cerimônia incluiu colocação de uma coroa de flores na escultura da Revolução de 1817, de Abelardo da Hora, chamada solene do nome dos revolucionários, descerramento da placa que ficará no hall do Palácio, além da entrega de medalhas do Bicentenário.
 
O desembargador Ivan Valença ocupou lugar de honra entre as autoridades convidadas, ao lado do vice-governador Raul Henry, do prefeito do Recife, Geraldo Júlio, e do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Guilherme Uchoa. O secretário de Defesa Social, Ângelo Gioia, e a deputada estadual Teresinha Nunes também marcaram presença na cerimônia, que reuniu empresários e políticos, a exemplo dos ex-governadores de Pernambuco Roberto Magalhães, Gustavo Krause, Joaquim Francisco, Jarbas Vasconcelos e João Lira Neto,  contemplados com medalhas. Entre as instituições homenageadas, a Assembleia Legislativa, a Câmara Municiapl, o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, o Grande Orinte Independente de PE e a Comissão da Memória e Verdade do estado.
 
Arquiteto e urbanista José Luiz Mota Menezes, do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, contemplado com medalha, falou sobre a Revolução
 
 
História
A Revolução de 1817 é um marco do passado de lutas de Pernambuco. Os revoltosos ambicionavam proclamar a República e acabar com o sistema de governo implantado pelos portugueses, cujos gastos horrorizavam os insurgentes.  A mudança da Corte para o Rio de Janeiro deixou Portugal arruinado, em decorrência da perda do monopólio sobre o comércio colonial e à total dependência da Inglaterra, o que impulsionou a vinda de portugueses para o Brasil e a conseqüente e cada vez maior participação destes no ainda insípido mercado de trabalho do país-colônia. Há muitas críticas à atuação de Dom João VI no Brasil e à ação decidida, porém desorganizada dos revolucionários. 
 
Neste Bicentenário da Revolução, o governo de Pernambuco disponibilizou, através do acervo Cepe (www.acervocepe.com.br), 275 referências bibliográficas e documentos sobre 1817.
 
Texto: Lydia Barros
Fotos: Elysangela Freitas
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