Publicada em 01/06/2022 às 15h03
A Coordenadoria de Gestão Estratégica (CGE) do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região realizou nesta quarta-feira, dia 01, a Primeira Reunião de Análise da Estratégia de 2022. Durante O encontro, na modalidade telepresencial, foram discutidas as metas referentes ao ano atual e analisado o percentual de cumprimento de cada uma delas, o que revelou um bom desempenho do Regional pernambucano. Ao fazer a abertura, a presidente do TRT-6, desembargadora Maria Clara Saboya, destacou a importância da abrangência de objetivos das metas, “que vão do julgamento de processos, números da conciliação, recursos digitais a saúde dos magistrados e servidores” e agradeceu a participação de todos os presentes.
Participaram da reunião a desembargadora vice-presidente, Nise Pedroso, o desembargador corregedor, Ruy Salathtiel, o juiz auxiliar da Corregedoria, Eduardo Câmara, a juíza presidente da AMATRA-VI, Laura Botelho, a diretora-geral, Erika Araújo, os diretores da Secretaria de Orçamento e Finanças, Enoque Sobrinho, e da Secretaria de Tecnologia da Informação, Alessandro Souza.
Os índices foram apresentados pela coordenadora da CGE, Elisabete Duarte, e pelo chefe da Divisão de Estatística e Pesquisa, Luiz Eduardo. Destaque para meta 1: “Julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente, excluídos os suspensos e sobrestados no ano corrente”, atingido o índice de 98%; 2: “Julgar pelo menos 93% dos processos distribuídos até 31/12/2020, nos 1º e 2º graus” – cumprindo 85%; 3: “Aumentar o índice de conciliação em relação à média do biênio 2019/2020 em 1%”, com atingimento de 105%; 10: “Implementar, durante o ano de 2022, as ações do Programa Justiça 4.0 nas unidades jurisdicionais do Tribunal” – com o índice de 100% (meta cumprida).
De acordo com Luiz Eduardo, a maioria dos tribunais enfrentou as dificuldades decorrentes da pandemia, tendo, por exemplo, que lidar com o adiamento de audiências, o que interferiu para o cumprimento de algumas metas, entre elas a Meta 2. “A tendência é de que, com a volta à normalidade, os índices de cumprimento das metas melhorem”, previu.
No encerramento da reunião, a presidente, desembargadora Maria Clara Saboya, parabenizou todos os integrantes do Tribunal pelo trabalho realizado em conjunto e ressaltou a prioridade dada às varas trabalhistas, que são a base da atividade-fim. “A administração pública hoje exige planejamento e adaptação à dinâmica social, como tem sido o caso de mudanças de varas para cidades com aumento de demanda processual”, afirmou.