Publicada em 23/08/2024 às 11h08 (atualizada há 23/08/2024 - 11:12)
O novo Banco de Talentos do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE) foi apresentado durante reunião do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor), em Brasília, na última terça-feira (20/8). A servidora Camila Villa-Chan Pereira Charifker, chefe da Divisão de Governança em Gestão de Pessoas, e o servidor Ricardo Scholz, chefe da Divisão de Inovação, foram os responsáveis por mostrar as melhorias do sistema. Estiveram presentes na ocasião a presidente e o corregedor da Corte, desembargadora Nise Pedroso e desembargador Fábio Farias, respectivamente.
A nova versão do Banco de Talentos, o primeiro submódulo do sistema Progecom a passar por uma atualização em sua arquitetura, está disponível para todos os Regionais do país. A modernização corrigiu falhas de segurança e aprimorou a interface anterior, que estava bastante defasada e não atraía o uso por parte de servidoras e servidores.
Atualmente, o Banco de Talentos se destaca por seu design moderno e simplificado, aliado à sua aplicabilidade prática. A ferramenta consiste em um repositório de informações cruciais sobre as competências técnicas e comportamentais dos servidores e tem como objetivo principal auxiliar nas seleções internas e indicações para cargos em comissão (CJs) e funções de confiança (FCs) no Regional.
O uso da ferramenta é simples, basta que o(a) servidor(a) acesse o endereço eletrônico do Banco de Talentos e preencha as informações solicitadas: modalidade de trabalho preferencial (teletrabalho ou híbrida), áreas de interesse na instituição, certificações, experiências anteriores, fluência em línguas, além de habilidades comportamentais e técnicas. Há também um espaço livre para inserção de outras informações consideradas relevantes.
Dessa forma, é importante que todos os servidores e servidoras do TRT-6 se cadastrem no Banco de Talentos. Essa ação fortalece não só a instituição, como também reconhece e valoriza o corpo funcional e impulsiona uma gestão de pessoas por competências mais eficiente, transparente e alinhada com as demandas da Justiça do Trabalho.
Cabe destacar que, por uma questão de proteção da privacidade, as áreas de interesse de cada servidor(a) são visíveis apenas para os(as) recrutadores(as) que atuam na gestão de pessoas de cada instituição.
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