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TRT-6 (PE) conquista primeiro lugar no Projeto Garimpo

Projeto Garimpo do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE) conquistou o primeiro lugar entre os TRTs de médio porte na Força Tarefa Grimpa, promovida pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho e pela Comissão Nacional do Projeto Garimpo. Em 90 dias, o TRT-6 arrecadou mais de R$ 18 milhões que, agora, serão destinados ao Rio Grande do Sul, para remediação da recente tragédia climática. Nacionalmente, a Força Tarefa atingiu R$ 160 milhões nesses últimos três meses, recuperados de contas judiciais vinculadas a processos arquivados.

A premiação foi entregue nessa quarta-feira (21/8), durante o 1º Fórum Nacional do Projeto Garimpo da Justiça do Trabalho, no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília, reunindo gestoras e gestores regionais do Projeto. Estiveram presentes no evento, representando o TRT-6, o coordenador do Projeto Garimpo, juiz Ibrahim Alves, e a chefe do Núcleo de Tratamento de Depósitos Judiciais em Processos Findos, Marina Adeodato.

O corregedor regional, desembargador Fábio André de Farias, ressaltou o importante papel de juízas, juízes, servidoras e servidores da primeira instância do TRT-6 na conquista do prêmio. Em sua gestão, o magistrado vem dando prioridade ao Projeto Garimpo, encampando várias medidas e diversas frentes de liberações e movimentações de valores, contribuindo com o sucesso da iniciativa.

Projeto Garimpo
Criado pelo TRT-21 (RN), a iniciativa foi instituída nacionalmente em 2019, pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho e pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. Hoje, o Projeto conta com a atuação de todos os 24 TRTs, para identificar valores em contas judiciais vinculadas a processos arquivados e fazer os pagamentos aos respectivos beneficiários.

No TRT-6, o Projeto Garimpo, desde 2019, vem obtendo expressivo sucesso no alcance dos objetivos, identificando contas judiciais com saldos disponíveis que não foram sacados. Através de ferramentas tecnológicas e análise de dados, os valores esquecidos em contas judiciais e recursais são destinados aos respectivos credores, permitindo a reinserção desses montantes na economia local.

A Corregedoria, o Núcleo de Tratamento de Depósitos Judiciais em Processos Findos (Núcleo do Garimpo – NUGA) e as Varas do Trabalho atuam em diversas frentes para liberação desses valores. Em cinco anos, já foram movimentados mais de R$ 352 milhões, envolvendo quase 150 mil contas e 118 mil processos. Saiba mais. 

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Matéria de teor meramente informativo, sendo permitida reprodução mediante citação da fonte
Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6)
Coordenadoria de Comunicação Social (CCS)
imprensa[at]trt6.jus[dot]br
Texto: Fábio Nunes / Foto: Juliana Souza (TST)