Publicada em 02/09/2025 às 13h41
O corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, desembargador Paulo Alcântara, acompanhado da secretária da Corregedoria Regional, Renata Maria Pessoa Maranhão de Lima, da assessora-chefe de Gabinete, Nadja Cristina Freitas de Holanda, do juiz auxiliar da Corregedoria, Ibrahim Alves da Silva Filho, e dos demais integrantes da equipe, realizou, na quinta-feira (28/8), correição ordinária presencial na 3ª Vara do Trabalho do Recife.
Participaram da correição a juíza titular da Vara, Aline Pimentel Gonçalves, a magistrada substituta, Mariana de Carvalho Milet, o diretor de secretaria, Márcio André Rodrigues Costa Faria, e demais servidoras e servidores que compõem a unidade.
Por ocasião da correição, observou-se que a Vara cumpriu todas as metas fixadas pelo Conselho Nacional de Justiça para o ano de 2024, bem como destacou-se que Unidade progrediu em comparação ao lapso anterior em relação aos mesoindicadores do IGEST “acervo” e “celeridade”.
Destacaram-se os seguintes prazos processuais: do ajuizamento da ação até a prolação da sentença, de 128 dias; do ajuizamento da ação até a realização da 1ª Audiência, de 49 dias; da realização da 1ª Audiência até o encerramento da Instrução processual, de 71 dias; e da conclusão até a prolação da sentença, de 21 dias, todos abaixo da média da região (Capital), da média do TRT-6 e também da média nacional. Também mereceram destaques os prazos da fase de cumprimento de sentença e do arquivamento definitivo, uma vez que se encontram abaixo das médias da Capital e do Regional.
Ao final, o corregedor Paulo Alcântara deu início à reunião, ressaltando ser juiz de carreira há mais de 36 anos, de modo que defende a valorização da 1ª Instância, preocupando-se com as condições de trabalho dos juízes e juízas, servidores e servidoras, consignando a preocupação pela falta de Fórum próprio para as Varas da Capital. Salientou a função cooperativa da Corregedoria e a relevância do Projeto Garimpo para a sua gestão, discorrendo, ainda, sobre o trabalho desenvolvido junto à Polícia Judicial para assegurar aos juízes/juízas e servidores/servidoras um ambiente de trabalho seguro.
Discorreu, ainda, o corregedor sobre o seu trabalho no Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e, neste particular, procedeu à entrega do Cordel “Tráfico de Pessoas e Patamar Civilizatório - Numa época não passada” à equipe da Unidade, e falou a respeito do seu projeto de realizar audiências públicas no sertão do estado, abordando o tema tráfico de pessoas.
Em seguida, a juíza titular, Aline Pimentel, manifestou agradecimentos pelo empenho de todos que compõem a Unidade, ressaltando que o bom resultado obtido foi decorrente do esforço de toda a equipe, que trabalha com esforço, mesmo diante das adversidades causadas pela ausência de instalações físicas.
Ressaltou que foi implementada na Unidade a prática de uma reunião telepresencial mensal, além de um encontro presencial trimestral, em sala reservada na Escola Judicial, a fim de que possam estabelecer ajustes de procedimentos e um mínimo de convivência.
A juíza substituta, Mariana de Carvalho Milet, ratificou as palavras da colega titular, acrescentando que os números obtidos demonstram o compromisso de todos com a celeridade na entrega da prestação jurisdicional, e que a equipe está sempre se reinventando para aprimorar o trabalho desenvolvido.
Encerrados os trabalhos, corregedor agradeceu a acolhida e a colaboração prestada pelas servidoras e pelos servidores da Vara.
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