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Corregedoria realiza correição ordinária na Vara do Trabalho de Timbaúba

O corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, desembargador Paulo Alcântara, acompanhado da secretária da Corregedoria Regional, em exercício, Nadja Cristina Freitas de Holanda, e demais integrantes da equipe, realizou correição ordinária presencial na Vara do Trabalho de Timbaúba. A atividade ocorreu no dia 18 de setembro, com a participação da juíza titular da Unidade, Ana Cristina Argolo de Barros, do diretor de Secretaria, Josue Dias de Oliveira Filho, e demais servidoras/es que compõem a unidade.

Por ocasião da correição, observou-se que a Vara cumpriu todas as metas fixadas pelo Conselho Nacional de Justiça para o ano de 2024, bem como destacou-se que Unidade progrediu em comparação ao lapso anterior em relação a todos mesoindicadores do IGEST, quais sejam, “acervo”, “celeridade”, “produtividade”, “taxa de congestionamento” e “força de trabalho”.

Destacou-se, ainda, o índice de processos solucionados na fase de conhecimento em 2024, de 107,2%, com taxa de congestionamento líquida de 8,67%, e o alto índice de conciliação (de 69,76%). 

Dignos de registro os seguintes prazos processuais da Unidade: do ajuizamento da ação até a prolação da sentença, de 44 dias; do ajuizamento da ação até a realização da 1ª audiência, de 23 dias; da realização da 1ª audiência até o encerramento da Instrução processual, de 18 dias; entre a conclusão do processo e a prolação da sentença, de 4 dias; do início até o encerramento da etapa de liquidação, de 116 dias; do início ao encerramento da etapa de execução, de 409 dias; e do ajuizamento da ação ao arquivamento definitivo, de 898 dias, todos abaixo situados abaixo das médias do TRT6 e também da média nacional. 

Na sequência, o desembargador corregedor, Paulo Alcântara, deu início à reunião, ressaltando que atuou como juíz de 1º grau por 25 anos, de modo que defende a valorização da 1ª Instância, preocupando-se com as condições de trabalho dos juízes e juízas, servidores e servidoras.

Salientou a função cooperativa da Corregedoria e a relevância do Projeto Garimpo para a sua gestão, falando, ainda, sobre o trabalho desenvolvido junto à Polícia Judicial para assegurar aos juízes, juízas, servidores e servidoras um ambiente de trabalho seguro. 

Discorreu o Corregedor sobre o  seu trabalho no Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e, neste particular, procedeu à entrega do Cordel “Tráfico de Pessoas e Patamar Civilizatório - Numa época não passada” à equipe da Unidade.

Em seguida, a juíza titular, Ana Cristina Argolo de Barros, declarou estar feliz com o caminho positivo que a vara tem trilhado, com melhorias na prestação do serviço público apesar das adversidades (mofo, goteira, umidade). Agradeceu à equipe pelo engajamento e à Corregedoria pelo apoio e escuta ativa. 

O diretor de secretaria, Josue Dias de Oliveira Filho, endossou as palavras da juíza titular, também agradecendo à Corregedoria pelo auxílio prestado, e afirmando que o referido suporte é muito relevante para que possam melhorar. Também manifestou agradecimento a todas/os servidoras/es da unidade pelo esforço empreendido, ressaltando que os resultados alcançados são frutos do trabalho de várias mãos. 

Encerrados os trabalhos, o corregedor agradeceu a acolhida e a colaboração prestada pelas servidoras e pelos servidores da Vara.


Matéria de teor meramente informativo, sendo permitida sua reprodução mediante citação da fonte.
Coordenadoria de Comunicação Social (CCS)
Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6)

imprensa[at]trt6.jus[dot]br
Texto e foto: Corregedoria Regional (cortesia)