Publicada em 05/04/2021 às 10h12 (atualizada há 05/04/2021 - 12:15)
Todo estudante universitário sonha com a oportunidade de estagiar. Mas num ambiente em que possa colocar em prática os conhecimentos teóricos que vem obtendo na faculdade, sem que seja aproveitado como mão de obra temporária e barata, cumprindo funções que não têm a ver com o futuro exercício da profissão.
É para assegurar aos participantes a vivência das rotinas que mais tarde, na condição de profissionais, desempenharão que o Programa de Estágio do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região está orientado.
De acordo com a chefe da Seção de Extensão e Qualificação de Pessoal, Nelma Rago Constantino, ao oportunizar aos alunos o aprendizado prático, com a execução de atividades de sua área de formação, o Regional cumpre sua missão institucional. Como caraterísticas importantes da atividade, Nelma destaca “o acolhimento e transparência na comunicação com os participantes”. Acrescenta que “O estágio no TRT6 é um instrumento de exercício da responsabilidade social”. A chefe da Seção de Extensão sublinha que o programa de estágio reserva cotas para pessoas com deficiência, negros e egressos de escolas públicas. “O olhar diferenciado para estagiárias gestantes ou que adotam ou amamentam seus filhos demonstra essa sensibilidade e sistemática para a equidade social”, arremata Nelma Constantino.
As condições recebidas no programa de estágio do TRT-PE forma importantes para a formação da jornalista Jaqueline Fraga e da advogada Débora Fontes.
Leia na próxima publicação, nessa terça-feira (6), o admirável caminho percorrido pelas ex-estagiárias Jaqueline Fraga e Débora Fontes.
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Tribunal Regional do Trabalho da Sexta Região (TRT-PE)
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Texto: Eugenio Jerônimo / Ilustração: Victor Andrews